terça-feira, 13 de agosto de 2019

Jornalista Rinaldo da Nóbrega divulga nota de repúdio sobre reportagens das Serras Gerais


O Jornalista Rinaldo da Nóbrega divulgou em seu Facebook uma nota de repúdio sobre as reportagens feitas pela Rede Globo, através do Globo Repórter; TV anhanguera com o Jornal Anhanguera 1ª Edição, e a Rede Vida com o Programa Bora lá, em que mostram as belezas da Cidade de Almas mas não citam o nome da cidade, recentemente a TV Anhanguera mostrou a Cachoeira do Urubu Rei, a Cachoeira da Cortina, o Cânyon Encantado e não mensionou o nome de Almas sendo citados apenas os municípios de Rio da Conceição e Natividade, as outras emissoras foram por esse mesmo caminho.

Abaixo segue a nota completa.


Nota de Repudio
Reportagem Serras Gerais
Boa Noite,

Já vieram aqui na cidade de Almas 03 canais de TV para fazer reportagem sobre as serras gerais, sendo uma afiliada da Rede Globo, a TV Anhanguera, a Própria Globo e a Rede Vida, o que essas reportagens têm em comum? O preconceito com a cidade de Almas, ao mostrar os atrativos de outras cidades identificaram onde esses atrativos se encontravam mostrando e falando da respectiva cidade, como exemplo, na reportagem citou Rio da Conceição e Natividade, o engraçado é que na abertura da reportagem da TV Anhanguera do Jornal Anhanguera exibido dia 09 de agosto de 2019 mostraram a Cachoeira do Urubu Rei, e a Cachoeira da Cortina, bem como o Canyon Encantado, vocês sabem onde ficam esses atrativos? Não? 

Pois eu vou explicar, esses atrativos ficam aqui mesmo na cidade de Almas, esses atrativos ficam a aproximadamente 80 KM da Sede do Município, a minha pergunta que quero deixar aqui é: Porque esse preconceito com a nossa cidade, porque não divulgam que esses atrativos das Serras Gerais estão no Município de Almas, Na reportagem do Chico José Repórter do Globo Repórter o mesmo mostrou algumas atrações de nossa cidade mas também não citou que ficava em Almas, o mesmo aconteceu com a Rede Vida, então faço um apelo às emissoras de TV que vierem gravar reportagem aqui sobre as Serras Gerais que citem o nome de Almas, o Canyon Encantado, a Cachoeira da Cortina e a Cachoeira do Urubu Rei que faz parte das Serras Gerais estão localizados no Município de Almas que fica a aproximadamente 300 KM de Palmas, gente não custa nada, eu fiquei indignado com essas reportagens.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

MPTO requer informações sobre interrupção no abastecimento de água em Arraias



O Ministério Público do Tocantins (MPTO) requereu, nesta segunda-feira, 12, informações à empresa BRK Ambiental sobre a interrupção abrupta no abastecimento de água na cidade de Arraias, localizada no Sudeste do Estado. Desde o último sábado, 10, o fornecimento encontra-se interrompido.

Em ofício à empresa responsável pelo fornecimento de água, o promotor de Justiça João Neumann Marinho Nóbrega, da Comarca de Arraias, requer que, em 24 horas, sejam prestados esclarecimentos sobre o motivo da interrupção e a data provável para o restabelecimento do serviço, bem como que seja informado se existe indicativo de racionamento de água e quais eventuais medidas alternativas poderão ser adotadas para amenizar o problema da falta de água e garantir manutenção do fornecimento no ano de 2019.
Atuação anterior

A Promotoria de Justiça de Arraias já vem atuando quanto à defesa do abastecimento regular de água no município, tendo ajuizado, em julho de 2016, uma Ação Civil Pública que pede que seja imposta à empresa uma série de providências, incluindo-se a obrigação de construir um reservatório adequado ao abastecimento de água, com capacidade suficiente para um serviço eficiente, seguro e contínuo.
A empresa não tem reservatório de distribuição de água em Arraias, sendo o seu sistema de abastecimento constituído por uma captação superficial proveniente do rio Dois Irmãos. No período de estiagem, quando esse rio fica praticamente seco, a captação muda para o Rio Alazão. A ACP ainda não foi julgada. (Flávio Herculano).

Assessoria de Comunicação do MPE-TO

MPTO abre inscrições para curso relacionado ao atendimento às vítimas de violência doméstica



Encontram-se abertas as inscrições para curso voltado à implementação do Formulário Nacional de Risco e Proteção à Vida (Frida), que foi criado com o objetivo de avaliar o risco individual de cada mulher vítima de violência doméstica.

O curso será realizado no dia 15 de agosto, no auditório do térreo do Ministério Público do Tocantins (MPTO), das 9h às 13h. Na ocasião, será apresentado o formulário de avaliação de risco, as instruções para seu uso e as diretrizes para sua implementação.

O público-alvo do evento são profissionais que atuam no atendimento às mulheres em situação de violência nos serviços especializados e não especializados, incluindo psicólogos, assistentes sociais, assessores jurídicos, policiais civis e militares, defensores públicos, promotores de Justiça, médicos e enfermeiros.

As inscrições devem ser feitas no endereço eletrônico http://cesaf.mpto.mp.br/eventos.

O curso terá como palestrante Wânia Pasinato, que é socióloga e pesquisadora sênior do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da Universidade de São Paulo (USP) e atua também no Núcleo de Estudos de Gênero/PAGU da Universidade de Campinas (Unicamp). 

O formulário
O Frida é resultado de um estudo desenvolvido por peritos brasileiros e europeus, no âmbito do programa Diálogos Setoriais: União Europeia-Brasil, tendo sido criado para prevenir e enfrentar crimes praticados no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher.

Ele traz uma série de perguntas cujas respostas contribuem para a identificação, de forma objetiva, do grau de risco em que a vítima mulher se encontra, visando reduzir a probabilidade de uma possível repetição de atos violentos contra a mulher no ambiente de violência doméstica.

A coleta sistematizada e padronizada de informações, por meio do Frida, também contribuirá para a fundamentação e avaliação de medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da Penha.

A avaliação de risco deverá ser realizada no primeiro contato que a mulher estabelecer com um serviço – seja uma delegacia de polícia, centro de referência, serviço de saúde ou o atendimento das equipes multidisciplinares de promotorias, defensorias ou juizados especializados.

Assessoria de Comunicação do MPE-TO

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Hospitais de pequeno porte, a solução para desafogar os grandes centros

Constituição garante a todos os cidadãos o direito a saúde, isso é bastante importante, essa garantia está prevista nos art. 196 a 200, No contexto brasileiro, o direito à saúde foi uma conquista do movimento da Reforma Sanitária, refletindo na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Constituição Federal de 1988, cujo artigo 196 dispõe que “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação”
A saúde no estado do Tocantins foi regionalizada por um dos princípios que orientam a organização do Sistema Único da Saúde (SUS), definidos pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei 8080/90, e constitui um dos seus eixos estruturantes.
Essa tentativa de descentralizar a saúde dos Estados que por diversas vezes é canalizada para as capitais, com isso retirando de algumas cidades do interior os hospitais municipais e criando os hospitais regionais.
O que ocorre é, que o que estava previsto para ser uma melhoria acabou de tornando mecanismo de atraso no serviço de saúde do Estado, pois sobrecarregou os hospitais regionais e ainda criou um grande problema para o próprio Estado que hoje não está conseguindo administrar esses polos regionais como se deveria e a população espera. E quem mais perdeu com isso foram os pequenos municípios que vivem de fundos como o FPM e de outras contribuições do Governo Federal. Com os hospitais municipais, os pequenos municípios receberiam receitas maiores e poderiam investir ainda mais na saúde e até desafogar os grandes polos.
Serviços como: pequenas emergências, partos e outros de pequena complexidade que poderiam ser feitos nos próprios municípios e somente iriam para os hospital regionais os casos mais graves e de média e grande complexidade.
Por tudo isso, a solução para desafogar os grandes centros do Estado do Tocantins sem dúvida é a volta dos hospitais municipais para as cidades que tenham menos de 10.000 habitantes, e que padece dia a dia a falta de recursos essenciais e básicos de sobrevivência.