Assessoria de Comunicação do MPE-TO
quinta-feira, 21 de junho de 2018
Promotores de Justiça de Cristalândia apresentam balanço sobre atuação do MPE na defesa da Bacia do Rio Formoso
Assessoria de Comunicação do MPE-TO
quarta-feira, 20 de junho de 2018
Nota de repúdio do coletivo BRADO-NY aos ataques de conteúdo racista, sexista e de classe contra a ativista Alline Parreira
por Emilio Rodriguez
NOTA DE REPÚDIO
O coletivo BRADO-NY manifesta seu repúdio aos ataques de conteúdo racista, sexista e de classe, postados no Facebook, contra a ativista Alline Parreira, que foi convidada por nosso grupo para compartilhar sua história inspiradora na palestra “A Luta de uma Mulher Negra Contra a Opressão”, no último dia 15, na CUNY University, em Nova York.
O evento foi um sucesso e contou com uma platéia formada por professores e alunos do Graduate Center, além de brasileiros, americanos e pessoas de diversas nacionalidades, que se interessaram pelos temas que foram discutidos, entre eles: identidade, racismo, educação e desigualdade social.
No entanto, após termos notado o grande interesse por esta ponte que tentamos criar entre a academia e a comunidade, através de temas tão relevantes, fomos surpreendidos por ataques feitos por usuários do Facebook e membros da página ‘Brasileiros em New York (NY)’. Em um post da própria ativista, antes da palestra e em um segundo post feito por um dos membros da página de brasileiros que compareceu ao evento, além de palavras e imagens ofensivas direcionadas à Alline, houve comentários de cunho discriminatório e preconceituoso contra a população negra, pobre e até contra homossexuais. Após inúmeras denúncias feitas desde o último sábado, tanto a página do grupo de brasileiros quanto os moderadores do próprio Facebook não tomaram providências cabíveis para excluir tais comentários e banir os usuários agressores o quanto antes, de forma a evitar maiores danos e constrangimentos à ativista e a quaisquer outros indivíduos que pudessem se sentir ofendidos.
É triste perceber que a trajetória de uma mulher negra, que superou inúmeras adversidades e que segue lutando por um mínimo de reparação social e igualdade, seja atacada por alguns brasileiros de formal tão vil e covarde. O que choca não são apenas as ofensas, mas também a indiferença daqueles que leram os cometários na rede social e se silenciaram diante da disseminação do ódio ou de outros que apoiaram os ofensores. Ao organizarmos este evento, nossa intenção foi estabelecer uma discussão que desse protagonismo à experiência prática e ao lugar de fala de indivíduos que estão iseridos em um contexto social e político que os impacta diretamente. Nossa luta por um Brasil mais justo, fundamentado no fortalecimento da democracia, involve o combate a qualquer forma de preconceito, discriminação e intolerância. Por isso, manifestamos nosso apoio à Alline Parreira e a todos que foram vítimas de tais comportamentos lamentáveis.
BRADO-NYC
*Somos um coletivo de brasileiras, brasileiros e pessoas interessadas no Brasil sediado em Nova York e áreas ajdacentes, com biografias e identidades diversas. Coletivamente, repudiamos o golpe legislativo, judicial, midiático e corporativo contra a presidenta eleita Dilma Rousseff. Golpe este que, derrubando o estado democrático de direito, instaurou uma política econômica neoliberal que vem trazendo inúmeros retrocessos aos direitos adquiridos por cidadãs e cidadãos brasileiros desde a retomada democrática do fim dos anos oitenta.
Diante desta situação, estamos comprometidos com a luta pelo retorno da democracia e contra as injustiças sociais que ocorrem no Brasil. E para isso, cultivamos processos de reflexão sobre a atual conjuntura sócio-política brasileira e mundial para que assim possamos conceber, deliberar e expressar posições individuais e coletivas de uma forma democrática e crítica.
Buscamos criar esse espaço de reflexão e troca para informar nossas ações de protesto e luta.
Nosso coletivo se chama Brazilian Resistance Against Democracy’s Overthrow – New York (BRADO-NY).
Fonte: Jornalistas Livres
segunda-feira, 18 de junho de 2018
Policial militar é denunciado pelo homicídio de Wilque Romano da Silva
O Ministério Público Estadual (MPE) ofereceu denúncia criminal contra o policial militar Leandro Marques de Castro, pela prática de homicídio duplamente qualificado, em desfavor da vítima Wilque Romano da Silva. O fato ocorreu no dia 3 de janeiro deste ano, na cidade de Formoso do Araguaia.
A denúncia foi realizada conjuntamente pelo Grupo Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep) do MPE e pela Promotoria de Justiça de Formoso do Araguaia.
Segundo a denúncia, o crime aconteceu quando um grupo da Força Tática da Polícia Militar realizava patrulhamento de rotina nas vias públicas de Formoso do Araguaia, em viatura conduzida pelo policial Leandro de Castro. Quando os PMs cruzaram com a motocicleta dirigida por Wilque da Silva, foi dada uma ordem de parada, que não foi atendida pelo condutor.
A moto foi então interceptada pela viatura e Wilque restou atingido, nas costas, por disparos de uma pistola semiautomática de uso restrito, o que resultou em seu óbito.
O MPE aponta como qualificadoras para o crime a motivação fútil, consistente no fato de a vítima ter ignorado uma ordem de parada; e a utilização de recurso que dificultou a defesa do ofendido, tendo um vista que o crime foi praticado por um agente do Estado, em viatura oficial, acompanhado de outros policiais, em desfavor de uma vítima desarmada que foi atingida pelas costas.
A denúncia contra Leandro Marques de Castro tem por elementos, entre outros, as contradições nos depoimentos dos policiais que participavam da ação de patrulhamento, a não confirmação de álibi do denunciado (de que a sacola plástica que serviu para acondicionar os pertences da vítima teria sido entregue por um morador vizinho) e a ausência de impressões digitais da vítima em uma arma que foi supostamente encontrada em seu poder.
Sobre este último fato, a conclusão é de que a cena do crime foi alterada, com um revólver calibre 22 tendo sido colocado ao lado do corpo da vítima, para simular situação de legítima defesa por parte do policial.
Considerando esta alteração da cena do crime, que teria participação de outros policiais militares, é requerido à Justiça que a situação seja informada à 29ª Promotoria de Justiça de Palmas, que atua perante a Justiça Militar, para que avalie a prática de crime militar de fraude processual e considere a possibilidade de oferta de denúncia em desfavor dos envolvidos.
Sobre o homicídio duplamente qualificado, o MPE pede, na denúncia, que o julgamento ocorra em sessão do Tribunal do Júri.
Assessoria de Comunicação do MPE-TO
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Fórum convoca sociedade a se informar sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde humana e o no meio ambiente
Assessoria de Comunicação do MPE-TO
terça-feira, 12 de junho de 2018
Segmento industrial investiu abaixo da média nacional no Tocantins, segundo pesquisa da FIETO
Dez Promotores de Justiça concorrem ao cargo de Procurador de Justiça
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Assessoria de Comunicação do MPE-TO
Equipe do Colégio Interação de Palmas-TO está na penúltima fase da Olimpíada de História Nacional e é a única a representar o Tocantins
Fonte: Cejane Borges
Assessoria de Comunicação
Colégio Interação
segunda-feira, 11 de junho de 2018
Apoiadores de Carlesse causam sujeira no primeiro turno das eleições suplementares
Corpus Crhist em Almas-TO
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