sexta-feira, 31 de março de 2017

Entrevista com o Promotor Luiz Francisco dia 30 de março

Ao final da audiência pública fiz entrevista com o Promotor de Justiça que está respondendo por Almas o senhor Luiz Francisco de Oliveira: Estou aqui com o Promotor de Justiça Luiz Francisco. Gostaria de saber como é que está a situação do matadouro municipal se tem possibilidade da liberação do matadouro, como é que vai ser, já marcou uma reunião para trazer os órgãos ambientais , será se vai ter alguma solução a esse respeito, como é que o senhor acha que vai desempenhar essa reunião, já tem alguma coisa proposta, em relação ao matadouro como é que vai ser

Promotor Luiz Francisco: " Na verdade oh Rinaldo, o Ministério Público quer reunir todos os órgãos responsáveis para que eles possa dar orientaçóes, e de posse dessas orientações deles nós vamos tentar ver se é viável o funcionamento desse matadouro, deve ser falado também que só o funcionamento do matadouro não resolve, tem também que se adequar os açougues, os supermercados, infelizmente você ver muitas pessoas ai nos supermercados e açougues cortando carne sem luvas, sem os apetrechos, tudo isso nós vamos cobrar, mas eu acredito que isso é um grande passo, por ter o momento de tentar a solução, isso com quem entende, os órgãos fiscalizadores.

Olha Doutor eu gostaria de pedir o empenho do Ministério Público em liberar o matadouro, porque a cidade de Almas está precisando, tanto os comerciantes quanto nós consumidores estamos sem saída, nós não sabemos a quem recorrer, ou Natividade ou Dianópolis, porque já que o Matadouro está fechado, o risco de está comendo carne que não seja regularizada é maior ainda.

Promotor Luiz Francisco de Oliveira: "Eu concordo com você e nós vamos fazer de tudo Rinaldo para regularizar essa situação, porque ela tem reflexo no mercado e no comércio local e atinge a população, eu acredito que até dia 07 duas horas da tarde, pode divulgar aí, nós vamos sentar com os órgãos ambientais".

Essa foi a entrevista feita com o Promotor de Justiça Luiz Francisco de Oliveira por volta das 18:30, quando foi encerrado a audiência pública.

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