Amanhã acontece em Almas a 2º edição do FestSom em homenagem ao dia do trabalhador
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
Exposição Agropecuaria de Almas terá inicio dia 12 de julho
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
Prefeitura Municipal realiza leilão para contratação de empresa de locação de palco e estrutura para festa
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
Petrobras sobe 5%; Bolsa fecha quase estável, com leve alta de 0,05%
Dólar fecha em alta de 1,74%, a R$ 3,125
Bolsas internacionais
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
O fracasso dos protestos encerra, enfim, o terceiro turno. Por Paulo Nogueira
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
DILMA REGULA A "MIDIA TRADICIONAL" ATRAVÉS DE ACORDO COM FACEBOOK
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
‘PROCURADORES INCENDEIAM PAIOL PARA ACABAR COM OS RATOS’
Expressão é usada pelo cientista político e social Sebastião Velasco para descrever a atuação dos investigadores da Operação Lava Jato; "A origem um tanto lendária da expressão é deliciosa: o fazendeiro aloprado, que para combater uma infestação de ratos, resolveu pôr fogo em seu paiol. Os nossos procuradores de ideia fixa comportam-se como o incendiário da historieta. Com uma diferença: o paiol que eles se dispõem a queimar não é deles, mas um patrimônio nacional"
Por Sebastião Velasco, do portal Carta Maior
(Este artigo acabara de ser escrito quando surgiu a informação de que o Bradesco havia estendido por 90 dias linha de crédito à Brasil Sete. Infelizmente, os mesmos jornais informam que outra empresa -- a Schahin – paralisou a operação de cinco sondas da Petrobrás, por não ter conseguido recursos para financiar os US$ 120 milhões de que necessitava. Como a referência à Brasil Sete é meramente ilustrativa, mantenho o artigo, com a redação original).
_____
A depender deles, não vai acalmar enquanto não acabar.
Vejam esta notícia, que circulou dias atrás: o Procurador Julio Macedo de Oliveira entrou com representação junto ao TCU para suspender, como medida cautelar, qualquer empréstimo do BNDES à empresa Brasil Sete. Fundamenta o ato a suspeita de que estaleiros tenham pagado propina a ex-diretores da empresa para obtenção de contratos.
Em quarentena desde que foi citada por Pedro Barusco, sem esses recursos a Sete Brasil não tem como pagar os estaleiros subcontratados para a produção de sondas e navios-plataformas encomendados pela Petrobrás. Os valores pendentes ascendem a mais de 1.3 bilhões de reais. A quebra da Sete Brasil arrastaria boa parte da indústria deconstrução naval no Brasil, com perda estimada em cerca de 200 mil empregos. Cairia por terra, com esta, a política de conteúdo nacional para o pré-sal inaugurada pelo governo Lula.
Se um marciano chegasse a essas plagas, sem informação prévia sobre os costumes de seus habitantes, pensaria ter pousado em um imenso hospital psiquiátrico.
Reparem no contraste. Em 1920, o presidente dos Estados Unidos sancionou uma lei de marinha mercantedeterminando que o transporte de cabotagem fosse feito em navios com bandeira dos Estados Unidos, construídos nos Estados Unidos, de propriedade de cidadãos americanos, com tripulação composta de residentes permanentes nos Estados Unidos. Duplamente protecionista, a lei criava mercado cativo para empresas de transporte marítimo e para a indústria de construção naval. Mais conhecida como Jones Act, ela sofreu várias alterações ao longo do tempo, mas no essencial continua em vigor até hoje.
Um caso, entre outros. Na década de 1970, a Coréia entrou no ramo da construção naval por expressa exigência do autocrata de turno. Naquela época, o país desenvolvia uma política industrial agressiva, que reservava mercado aos produtores locais, e usava abertamente uma pletora de instrumentos para garantir estrito controle nacional sobre os empreendimentos. Instado pelo ditador, o dono do grupo Hyundai aceitou o desafio de construir no país o maior estaleiro do mundo. Obtido o financiamento e a assistência externa indispensáveis, teve início a corrida frenética para entregar as encomendas contratadas dentro dos prazos estabelecidos. Foi então que sobreveio o choque do petróleo, e com ele a pressão insuportável dos compradores. Ante o fracasso iminente, o grupo deu o seu grande salto: fundou a Companhia Hyundai de Marinha Mercante e garantiu mercado para suas próprias embarcações, beneficiado pelo monopólio do transporte de óleo cru importado, imposto por decreto, com esse preciso fim, pelo governo coreano. Hoje, pouco mais de quarenta anos depois, a Hyundai Heavy Industries Shipbuilding Division está solidamente instalada no primeiro lugar entre as maiores empresas de construção naval do planeta.
Tudo bem, estamos em outra época, e em outro continente. Ninguém imaginaria replicar no Brasil de hoje os exemplos evocados. Mas não precisamos exagerar. O que se está promovendo aqui é um grande salto para trás, além de um espetáculo de sadismo social explícito.
E não se trata apenas da indústria naval. A Lava Jato tem impacto direto nos investimentos da Petrobrás e atinge outros setores da engenharia, ao dificultar o crédito bancário às empreiteiras, e ao ameaçar vedar-lhes, por inidoneidade, a participação em contratos com entes públicos. Estudo econométrico da FGV estima em cerca de 87 bilhões de reais, só este ano, o custo para a economia brasileira da Operação Lava Jato.
Mas, qual o problema? O chororô dos empresários afetados e o trololó de seus defensores não faz o menor sentido. É o que nos assegura o Procurador Carlos Fernando Lima, integrante da força-tarefa encarregada da operação. Para esse senhor tranquilo, o argumento da preservação de empregos é um sofisma. "Os empregos não vão desaparecer." "As obras vão continuar", diz ele, logo depois de enunciar a profecia autorrealizável: "Não creio ser possível salvar as empresas."
E arremata com outra profecia -- esta, completamente estranha à sua esfera de competência: "Eu não creio que vamos perder o capital humano, porque as pessoas mudam para novas empresas. As empresas é que vão mudar. As obras vão continuar por aí".
Não crê? Como não? Será que o Doutor Lima nunca abriu um livro de economia industrial? Será que imagina, de fato, empresas de tecnologia altamente sofisticada, organizações grandes e complexas, formadas ao longo de décadas de aprendizado, a entrar e sair do mercado com a facilidade que fazem as barracas de feira?
A displicência com que o Procurador fala dos efeitos prováveis de sua ação seria prova de irresponsabilidade criminosa se não atendesse a um propósito bem definido.
Ele é evidente: trata-se de aparar a crítica e remover qualquer obstáculo à cruzada a que se entregam os membros de sua equipe. Mesmo que para isso seja necessário passar por cima da lei e invadir a competência de outros órgãos do Estado, como fazem ele próprio e seus colegas quando se lançam em campanha contra a CGU, para evitar que ela negocie acordos de leniência, como prevê a lei, com empresas investigadas por práticas ilícitas.
Não é preciso ser leitor de Nietzche para distinguir uma vontade de poder ilimitada no agir desses jovens – e não tão jovens -- de rosto crispado e colarinho duro.
Às vezes ela se expressa descuidadamente, como no comentário final do Procurador Deltan Dallagnol ao responder à pergunta do repórter sobre as razões do sucesso da operação Lava Jato.
"São tantas as circunstâncias fortuitas que muitos chamariam isso de um grande acaso, uma conspiração do universo. Em razão de minha cosmovisão cristã, eu creio que Deus está agindo no meio das circunstâncias e nos dá uma oportunidade única na história de promovermos mudança estrutural em prol de uma sociedade mais justa e mais honesta."
O maniqueísmo é de assombrar. De um lado, os combatentes da virtude, lançados na tarefa ingente de purgar a sociedade brasileira dos vícios que a deformam. De outro, os corruptos, degenerados, monstros odientos -- e todos que com eles compactuam, ou protegem.
O bem contra o mal. Num mundo assim, a discordância é um obstáculo a ser removido; a lei, um detalhe. O que importa é realizar a missão salvadora, custe o que custar.
O folclore político americano do século XIX registra um termo que nos dá o que pensar. Barnburners, literalmente queimadores de paiol. O rótulo era usado para designar os integrantes de uma ala radical do Partido Democrata na década de 1840. A origem um tanto lendária da expressão é deliciosa: o fazendeiro aloprado, que para combater uma infestação de ratos, resolveu pôr fogo em seu paiol. Os nossos procuradores de idéia-fixa comportam-se como o incendiário da historieta. Com uma diferença: o paiol que eles se dispõem a queimar não é deles, mas umpatrimônio nacional.
Para nós – que detestamos ratos, mas não abrimos mão do nosso paiol -- é mais do que chegada a hora de vencer a inibição, tomar a palavra, e dizer, alto e bom som a esses senhores: Basta!
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
O dia em que a Constituição serve de joguete: o diploma e os jornalistas
Por Sérgio Henrique S. Pereira
Diante da famigerada intenção antidemocracia, alguns jornalistas diplomados [insatisfeitos], sindicatos de jornalismo [corporativistas] e oportunistas [caças votos] parlamentares da Câmara de Deputados não medem esforços para rasgarem a CF/1988. O STF, em 2009, em consonância com a Carta Política de 1988, decidiu pela não exigência dediploma universitário para o exercício profissional de jornalista. Decisão fundamentada na própria CF/1988 e tratado internacional do qual o Brasil é signatário, o Pacto de São José da Consta Rica.
Em ato pior do que fora na ditadura militar (1964 a 1985) - todavia os militares foram mais corajosos porque agiram sem rodeios: fecharam o Congresso Nacional e instituíram Atos Inconstitucionais –, parlamentares e minoria de jornalistas diplomados, insatisfeitos, mostram que no Brasil o que vale é o jogo do poder, ou jeitinho brasileiro.
O Supremo Tribunal Federal (STF), o guardião da Constituição Federal [art. 102], sendo proficiente em suas funções, não bulharam o Estado Democrático de Direito, mas se harmonizaram com a Carta Cidadão. Não deixaram que seus egos suplantassem a Carta Cidadã, todavia, motivados pela razão, se deixaram imbuir pelo espírito da Lei: democracia.
E democracia enseja liberdade, o arrebatar dos grilhões da tirania a qual sufoca a criatividade, a liberdade inerente a qualquer ser vivo [jusnaturalismo]. É a expressão do pensar, livre de correntes ideopolíticas intervencionistas, que consagra princípios do Estado liberal moderno [ limitação dos poderes do Estado].
Por séculos, o Estado, constituído por minorias humanas, açambarcou direitos universais, açaimou a essência de todo ser humano: liberdade. E sob leis forjadas no sadismo, no narcisismo, a liberdade fora monopolizada. O direito, então, fora assenhorado para intentos esdrúxulos.
Sendo o Brasil signatário dos tratados internacionais sobre direitos humanos, os diplomas internacionais têm caráter específico no ordenamento jurídico brasileiro, ou seja, os tratados internacionais, dos quais o Brasil é signatário, passam a ter status constitucional.
Sendo o objetivo primordial dos tratados e convenções sobre direitos humanos de materializar, no seio dos Estados soberanos, a dignidade humana, cuja história humana é repleta de acontecimentos bárbaros, somente sendo livre o ser humano é que é possível consolidar a justiça social, o respeito às instituições democráticas e ao próprio ser humano. A liberdade de pensamento e de expressão é uma delas.
Uma vez assinado algum tratado internacional sobre direitos humanos, o Estado soberano submete-se às obrigações que tiver assumido. Assim, quando um Estado se torna signatário de tratado internacional sobre direitos humanos assume responsabilidade e respeito ao tratado. Quando algum Estado signatário viola alguma norma jurídica [pacta sunt servanda], contida no tratado, há de sofrer consequências pela sua conduta arbitrária.
Qualquer Poder (Executivo, Legislativo ou Judiciário), então, por força normativa do tratado, é obrigado a estar em consonância com as normas consubstanciadas, do contrário será responsabilizado. Atualmente, o Brasil tem ratificado a maioria dos tratados internacionais sobre Direitos Humanos.
Tanto o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos quanto o Pacto de São José da Costa Rica ou Convenção Americana de Direitos Humanos, ambos de 1992, asseguram a liberdade de pensamento e de expressão:
Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos:
ARTIGO 19
(...)
2. Toda pessoa terá direito à liberdade de expressão; esse direito incluirá a liberdade de procurar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, independentemente de considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito, em forma impressa ou artística, ou por qualquer outro meio de sua escolha.
CONVENÇÃO AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS (1969)
(PACTO DE SAN JOSÉ DA COSTA RICA)
Artigo 13 - Liberdade de pensamento e de expressão
1. Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento e de expressão. Esse direito inclui a liberdade de procurar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, sem considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito, ou em forma impressa ou artística, ou por qualquer meio de sua escolha.
2. O exercício do direito previsto no inciso precedente não pode estar sujeito à censura prévia, mas a responsabilidades ulteriores, que devem ser expressamente previstas em lei e que se façam necessárias para assegurar:
a) o respeito dos direitos e da reputação das demais pessoas;
b) a proteção da segurança nacional, da ordem pública, ou da saúde ou da moral públicas.
3. Não se pode restringir o direito de expressão por vias e meios indiretos, tais como o abuso de controles oficiais ou particulares de papel de imprensa, de frequências radioelétricas ou de equipamentos e aparelhos usados na difusão de informação, nem por quaisquer outros meios destinados a obstar a comunicação e a circulação de ideias e opiniões.
No artigo 29, letra a, da Convenção Americana de Direitos Humanos:
"Nenhuma disposição da presente convenção pode ser interpretada no sentido de:
a) permitir a qualquer dos Estados partes, grupo ou indivíduo, suprimir o gozo e o exercício dos direitos e liberdades reconhecidos na Convenção ou limitá-los em maior medida do que a nela prevista."
Sendo assim, o Brasil não pode fazer reformas à Constituição que vão de encontro com um preceito de tratado internacional. O impacto jurídico dos tratados internacionais de direitos humanos no Direito brasileiro pode contrariar preceito do Direito interno, desde que o direito interno de um Estado parte conflite o tratado internacional de direitos humanos.
AUTOR: Sérgio Henrique S. Pereira
Jornalista, educador, escritor. Artigos publicados nos sites: JusBrasil; Portal Educação, JurisWay, e-Gov UFSC, Editora JC, ABDIR - Academia Brasileira de Direito. Criador de Direitos do Consumidor em autoescolas.
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
PEC do diploma para jornalismo: mudar a Constituição é o grande negócio
Por Sérgio Henrique S. Pereira
Os jornalistas dos países, que não exigem curso universitário, são todos incompetentes? É isso? Demagogias que de nada alicerçam a real democracia em nosso país.
Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Inglaterra, Irlanda, Noruega, Grécia, Áustria e Bélgica são alguns países democráticos. Alemanha, Grécia, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Grã-Bretanha, Irlanda, Itália e Luxemburgo não há “mordaças”, ditadura ao controle da informação, da exigência de diploma.2
Na esteira do resquício da ditadura militar, como mirabolante forma de tirar o poder do STF, cuja decisão enterrou a exigência de diploma para exercício profissional de jornalismo, a PEC da mordaça quer mudar a Constituição, já que não podem apontar canhões para o STF e forçar os ministros a mudarem suas decisões.
Na PEC 386/09, a justificativa de exigência de diploma:
“JUSTIFICAÇÃO Uma imprensa livre, democrática e sobretudo com responsabilidade e compromisso ético no desempenho de seu mister legal será sempre um dos pilares de sustentação que terão o condão de assegurar a ocorrência, em toda a sua extensão, dos fundamentos do Estado democrático de direito vigente na República brasileira, notadamente no que diz respeito à cidadania e à dignidade da pessoa humana, inscritos no art. 1º da Constituição Federal.
Exsurge, desses postulados normativos superiores, a importância da imprensa e, fundamentalmente, da profissão de Jornalista que, conquanto possa ser desempenhada em determinadas situações por pessoas com qualificações meramente autodidatas, somente será plenamente exercida por profissionais tecnicamente preparados para a função”.
Ora, “importância da imprensa”. Claro, a imprensa livre jamais se curva ao Estado déspota. As mídias são concessões do Estado, e este, quando déspota, pode controlar o que a imprensa irá transmitir ao povo, o que foi usual durante as gestões de Getúlio Vargas e durante os Anos de Chumbo (1964 a 1985).
“(...) profissão de Jornalista que, conquanto possa ser desempenhada em determinadas situações por pessoas com qualificações meramente autodidatas”. Notem a premissa desta PEC: “desempenhada em determinadas situações”. Pois bem, quem criará estas situações, por que (motivo)?
Na persuasão, as técnicas atingem desejos e vontades positivas:
· Ser bom pai;
· Ser eficiente;
· Ter saúde;
· Ser reconhecido pelo que faz;
· Expressar-se.
Na dissuasão, usam-se técnicas para aflorar o que as pessoas não querem, ou causam desconfortos:
· Perda de dinheiro;
· Desconforto;
· Preocupações;
· Doenças;
· Embaraços pessoais.
Conclusão
A Câmara dos Deputados manda seu recado para o povo e para o STF:
“Sempre há um ‘jeitinho’ para conseguirmos o que queremos”!
Então os jornalistas dos países que não exigem curso universitário são todos incompetentes? É isso? Demagogias que de nada alicerçam a real democracia em nosso país.
Notas:
1 – Supremo decide que é inconstitucional a exigência de diploma para o exercício do jornalismo. Disponível em:.
2 - Veja o que diversos países exigem para o exercício da profissão. Câmara dos Deputados. Disponível em:.
Referências:
TJ/SP nega liminar em defesa da liberdade de imprensa. Migalhas. Disponível em: <http://www.migalhas.com.br/
TJ/DF absolve jornalista acusado pelos crimes de calúnia, injúria e difamação. Migalhas. Disponível em: <http://www.migalhas.com.br/
PT condena decisão do STF de extinguir exigência do diploma de jornalistas. Disponível em: < http://al-rs.jusbrasil.com.
Barcellos, Fernanda. A Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. Análise de Comunicação. Ed. Tecnoprint, 1984.
Oliveira, Marques. Como Persuadir, Falando. Ed. Tecnoprint.
ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo. 3ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
Retórica e Mediatização: As Indústrias da Persuasão. Disponível em: <http://www.livroslabcom.ubi.
Pec da mordaça, ou proposta de emenda à Constituição. Disponível em:http://www.camara.gov.br/
Princípios da democracia. Embaixada dos EUA. Disponível em: http://www.embaixada-
AUTOR: Sérgio Henrique S. Pereira
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
Após a divulgação de fotos em redes sociais o Prefeito Leonardo Cintra manda patolar a rua do monjolo
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
Almas realizou audiência publica sobre o Plano Estadual de Educação
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
Durante a Pascoa ocorreu a saída da Folia
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.
Semana Santa
Na Quarta Feira Santa houve a procissão do encontro das duas imagens uma saindo da casa de Paulo Cortez e a outra da casa de Melusina e se encontraram na Igreja Matriz de São Miguel e logo após houve a missa no Salão Paroquial.
Na Quinta Feira houve a missa do lava pés onde na oportunidade durante a missa algumas pessoas teve seus pés lavados lembrando o que Jesus tinha feito com os discípulos.
Na Sexta Feira houve a procissão de encontro entre Nossa Senhora das dores e Jesus Morto e percorreu a Avenida São Sebastião, Rua Bernardo Homem, Travessa Marceneiro Delfino, Rua do Mercado e retornando a Avenida São Sebastião passando pela praça São Miguel fazendo o contorno entre a São Sebastião e Oriental e voltando para a Igreja onde foi celebrada a missa.
No Sábado houve a vigília Pascoal onde na oportunidade fizeram uma fogueira e acenderam e foi abençoado o fogo, essa cerimonia é conhecida como Fogo Novo, após a benção o padre Luiz Claudio ordenou que as pessoas acendessem suas velas e todos foram para o Centro Comunitário onde lá foi feita a Missa do Fogo Novo e da Aguá onde na oportunidade foi abençoada a água e aspergida nas pessoas presentes.
No Domingo foi celebrada a missa de pascoa.
Sou Rinaldo da Nóbrega, produtor de conteúdo para web, aqui, cada conteúdo é feito com o propósito de informar, inspirar e impactar a vida de quem nos acompanha. Produzimos notícias, artigos e reflexões que dialogam com a realidade da nossa cidade, do nosso estado e do Brasil. Nosso foco está em levar até você conteúdos relevantes sobre política, educação, saúde, cultura, economia e os principais acontecimentos de Almas-TO, sempre com responsabilidade, clareza e compromisso com a verdade. Seja você um leitor curioso, um cidadão consciente ou alguém em busca de conhecimento, este espaço é seu. Explore, compartilhe e faça parte dessa comunidade interativa que acredita no poder da informação como ferramenta de transformação social.

