Alunos do 3 Ano A do Colégio Estadual Dr. Abner Araújo Pacini saíram da rotina, a turma ao em vez de organizar a tradicional formatura de fim de ano aqui na cidade de Almas decidiram por viajar para o nordeste, foram para porto seguro, antes da saida dos mesmos para a viajem o Pastor Salvador deu a benção e fez uma oração para que eles estivessem proteção durante a viajem, a van com os alunos saiu ontem a tarde por volta das 16:00 horas, os alunos eram só animação, os mesmos passaram a virada de ano por lá, retornando a Almas depois das festividades.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Opinião: Prefeito Regis Melo edita Decreto fixando 04 pontos de ônibus
O Prefeito Regis Melo da cidade de Dianópolis, a 40 km de Almas baixou um decreto fixando pontos de ônibus na cidade, o mesmo fixou 04 pontos de parada tanto para quem vai para Dianópolis quanto para quem vem, os pontos das paradas definidas no Decreto foram: Galinhada do Bento, Panificadora Bel Pão, próximo a Caixa Econômica Federal e na Rodoviária, para os que vem de Dianópolis o sentido é o mesmo, porem saindo da Rodoviária, parando próximo a Caixa, na Panificado Bel Pão e Galinhada do Bento.
Essa medida vale tanto para coletivo, quanto para ônibus e vans que fazem linha passando por lá, a medida não agradou aos passageiros de Almas e de quem chega de viagem de outras cidades, os moradores de Dianópolis também estão insatisfeitos com essa medida.
Em relação a Almas, quando tinha o funcionamento dos pontos antigos as pessoas poderiam descer no centro e já ir para as lojas fazerem suas compras, agora com essa determinação criou-se uma dificuldade para os consumidores, que agora terão que levar suas compras para a rodoviária para pegar o ônibus ou coletivo, ou o transporte alternativo, que são as vans que fazem linhas para diversos destinos, onde lá se cobra a taxa de embarque de 2 reais.
Se as regras antigas estivessem valendo, os usuários do transporte estariam economizando e comprando mais, essa medida prejudicou e muito os usuários de transporte coletivo, de ônibus e vans que tem que sair das cidades vizinhas ou até mesmo de outros estados para Dianópolis, para visitarem seus parentes ou para fazer compras nos comércios locais, sendo que com os quatro pontos estabelecidos fica difícil a locomoção, pois quem desce em frente a Bel Pão ou próximo a Caixa. os usuários para chegar ao Centro ou outros Setores, já que os mesmos são distantes um dos outros, tem que contratar um moto táxi, ou ainda um táxi, gerando mais gastos.
Ao se locomover a pé saindo de um desses pontos ao chegar na praça os mesmos ficam cansados e não tem energia para visitar os comércios e fazer suas compras ou procurar serviços, porque tem que descer e subir uma ladeira enorme, a ladeira do Cavalcante..
Que o prefeito Regis Melo possa rever essa medida, fazendo isso o povo agradece e a cidade de Dianópolis ganha com o aumento do consumo dos visitantes..
Presidenta da Câmara Municipal comprou novo veículo para o poder legislativo.
Foto: Internet
Após o leilão do veiculo gol, a
Câmara Municipal nessa semana deu entrada na compra de um novo veiculo, o novo carro adquirido é o Uno
modelo 2013 ano de fabricação 2013, o mesmo tem as característica da versão
anterior, sendo que foi adquirido pelo fácil acesso que o mesmo tem de andar na
zona rural do município, o FIAT Uno foi adquirido da Concessionária Auto Via, a
presidenta Lilian Zorá Soares da Silva Santos é a 3ª da historia a comprar um
carro para Câmara, o primeiro a comprar o veiculo foi o ex-presidente Sandro
Ferreira de Souza que comprou o FIAT Uno, logo após o ex-vereador Marquessuel
Xavier Barbosa Leiloou o Uno e adquiriu o gol, que por sua vez foi leiloado agora
para a compra do uno novamente, o carro deve está chegando as dependências da
Câmara Municipal até o final desse ano.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Nota de Pesar
Perdemos uma das mais importantes lideranças do Estado do Tocantins, o ilustre Senador da Republica, senhor João Ribeiro, sua luta ficara gravada na memoria do povo tocantinense, suas conquistas agora ficaram gravadas e eternizadas nos anais do Congresso Nacional, fica aqui minha nota de pesar a família Ribeiro nesse momento, está passando por esse momento difícil, que é a dor da perda de um ente querido, que Deus possa confortar a todos que estão chorando nesse momento. Rinaldo da Nóbrega Jornalista DRT 818-TO.
João Ribeiro falece aos 59 anos no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na manhã desta quarta-feira
Senador passou por um transplante de medula no início do ano e desde então vinha tentando se recuperar
Cleber Toledo
Da Redação
O senador João Ribeiro (PR) faleceu na manhã desta quarta-feira, 18, aos 59 anos, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde estava internado desde o dia 15 de novembro. O estado de saúde dele se agravou na quinta-feira, 12, por causa do derramamento de sangue em um dos pulmões.
Ribeiro foi diagnosticado em maio de 2012 com Sindrome Mielodisplásica hiperfibrótica (SMD). No início do ano ele passou por um transplante de medula doado por seu irmão, o comerciante Lázaro Ribeiro.
A morte do senador foi anunciada pelo presidente em exercício da Assembleia na sessão desta quarta, deputado Osires Damaso (DEM). A sessão foi, então, suspensa.
Ribeiro recebeu alta do tratamento em agosto, depois de seis meses de recuperação do transplante. Então, reassumiu sua vaga no Senado.
No Blog do Cleber Toledo no início de setembro, o senador afirmou que estava "completamente curado" e que sua médica só lhe pediu que se preservasse do sol e da poeira nos 30 dias seguidos.
Em nota no dia 21 de outubro, Ribeiro reafirmou que seu problema de saúde "encontra-se agora debelado". Ele agradeceu os que oraram por sua recuperação e disse que, de volta ao trabalho no Senado Federal desde o início de setembro, prepara-se para retomar suas "andanças pelo Tocantins".
Contudo, foi levado às pressas de UTI área de Brasília para São Paulo no dia 15 de novembro.
Perfil
Filho de uma funcionária pública (Tereza Hilário Ribeiro) e pai pedreiro (Jesus Francisco da Silva), João Ribeiro trabalhou desde os dez anos de idade para ajudar na criação dos irmãos. “Nós somos uma família de sete irmãos, cinco homens e duas mulheres. Uma família humilde, onde todos conseguiram a sua independência. Minha mãe morreu aos 47 anos de idade. Meu pai foi assassinado em 1964, em Rubiataba (GO). Desde pequeno trabalhei. Fui engraxate, vendedor de picolé, trabalhei na roça, puxei enxada – pela minha altura a pior era a de feijão onde eu tinha de trabalhar o tempo todo curvado. Fui também padeiro. Depois, aos 15 anos, comecei a trabalhar numa ótica. Foi no ramo da ótica que garanti o meu sustento e dos meus irmãos, por muitos anos, tendo sido dono de algumas óticas antes de me enveredar pela política”, afirmou o senador em entrevista a Agência Senado.
Atividade Política
João Ribeiro disputou sete eleições, ganhou seis. De todas as vitórias, a mais disputada e comemorada foi a eleição para prefeito de Araguaína, com 34% dos votos. Eram quatro candidatos e não havia segundo turno.
O senador começou sua vida política em 1982, como vereador eleito pelo PDS – Partido Democrático Social, representante do esporte de Araguaína. Na condição de presidente da Liga de Futebol de Araguaína, realizou vários torneios de integração do norte do país. Alguns, com participação de até 60 municípios.
A partir de 1986, na condição de deputado estadual mais bem votado dentre todos os parlamentares da oposição, ainda por Goiás, desempenhou importantes atribuições como a representação da classe dos garimpeiros, fiel ao tempo em que atuou como delegado nacional do sindicato da classe, no auge do garimpo de Serra Pelada.
Como líder do PFL - Partido da Frente Liberal, na Assembléia Legislativa de Goiás em 1988, trabalhou na persuasão dos políticos goianos sobre a importância da criação do Estado do Tocantins.
Deputado Federal
Conquistou seu primeiro mandato em Brasília, como deputado federal em 1994, já pelo novo Estado do Tocantins. Foi reeleito nas eleições de 1998. Na Câmara dos Deputados pautou seu trabalho na defesa dos interesses do Tocantins, conseguindo ano a ano que recursos de toda natureza fossem destinados ao Estado.
Além disto, ainda na Câmara federal, ora como titular, ora como suplente, atuou na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização; na Comissão Representativa do Congresso Nacional; nas Comissões Permanentes: de Agricultura e Política Rural; da Amazônia e de Desenvolvimento Regional; de Direitos Humanos; de Economia, Indústria e Comércio; de Seguridade Social e Família; de Trabalho, Administração e Serviço Público; de Viação e Transportes e nas Comissões Especiais: de Concessão e Distribuição do Gás Canalizado; de Demarcação das Terras Indígenas; de Recursos Destinados à Irrigação; de Relações de Trabalho do Atleta Profissional de Futebol e Normas Gerais sobre Desportos, a Lei Pelé; na do Código de Trânsito Brasileiro; na de estabelecimento de Normas Gerais para Instituição de Regime de Previdência Complementar: Suplente e no Projeto do Sistema Financeiro Nacional.
Durante este período, atuou no Executivo do Tocantins, em duas oportunidades. Primeiro em 1997, quando foi secretário de Turismo Ecológico e, depois, entre 2001 e 2002, ocupando a titularidade da Secretaria do Governo, ambas as oportunidades tendo à frente do governo José Wilson Siqueira Campos (PSDB).
Senador da República
João Ribeiro chegou ao Senado nas eleições de 2002. Como senador da República, representando o Estado do Tocantins, teve a sua atuação sempre lembrada pelo caráter municipalista. João Ribeiro trabalhou muito para levar recursos aos municípios tocantinenses, e sua posição como líder do PR e membro do Conselho Político do Presidente Lula, lhe permitiu uma posição de destaque.
O senador ajudou ainda a fundar a Associação Comercial de Araguaína. Defendeu desde o começo a construção da Ferrovia Norte-Sul, as hidrelétricas dos rios Araguaia e Tocantins. E tem trabalhado para levar saneamento básico, esportes, estradas e turismo para os municípios do seu estado.
Hoje é reconhecido como o líder das oposições no Tocantins, e nas eleições municipais de 2008 percorreu todo o Estado fortalecendo seus aliados, que, além do partido que preside (o PR), compõem agremiações políticas como o PSDB, PP, PTB, PRTB, PV, PSC, PMN, e PT.
Nas eleições de 2010, Ribeiro era catado para disputar o governo do Tocantins, mas se aliou ao governador Siqueira Campos e foi reeleito com a maior votação da história do Estado, com 375.090 votos.
Assim que recebeu alta em agosto, João Ribeiro voltou ao trabalho no Senado, reunindo prefeitos com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante
Sua família
João Ribeiro era casado com Cinthia Alves Caetano Ribeiro, com quem tem um filho, João Antônio Caetano Ribeiro. O senador é pai de mais seis filhos: a deputada estadual Luana Ribeiro (PR), João Ribeiro Júnior, Diêgo Afonso Ribeiro, Giovanna Remor Stecanela Ribeiro, Maria Teresa Paranaguá Ribeiro e Fábio da Cunha Ribeiro.
Dois de seus filhos já se enveredaram pela atividade política. Luana Ribeiro (PR) é deputada estadual pelo Tocantins, eleita em 2006 e reeleita em 2010; e João Ribeiro Júnior, o JR., é presidente regional do PRTB no Estado. (Com informações da Agência Senado)
Da Redação
O senador João Ribeiro (PR) faleceu na manhã desta quarta-feira, 18, aos 59 anos, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde estava internado desde o dia 15 de novembro. O estado de saúde dele se agravou na quinta-feira, 12, por causa do derramamento de sangue em um dos pulmões.
Ribeiro foi diagnosticado em maio de 2012 com Sindrome Mielodisplásica hiperfibrótica (SMD). No início do ano ele passou por um transplante de medula doado por seu irmão, o comerciante Lázaro Ribeiro.
A morte do senador foi anunciada pelo presidente em exercício da Assembleia na sessão desta quarta, deputado Osires Damaso (DEM). A sessão foi, então, suspensa.
Ribeiro recebeu alta do tratamento em agosto, depois de seis meses de recuperação do transplante. Então, reassumiu sua vaga no Senado.
Foto: Divulgação |
João Ribeiro, que faleceu nesta manhã em SP |
Em nota no dia 21 de outubro, Ribeiro reafirmou que seu problema de saúde "encontra-se agora debelado". Ele agradeceu os que oraram por sua recuperação e disse que, de volta ao trabalho no Senado Federal desde o início de setembro, prepara-se para retomar suas "andanças pelo Tocantins".
Contudo, foi levado às pressas de UTI área de Brasília para São Paulo no dia 15 de novembro.
Perfil
Filho de uma funcionária pública (Tereza Hilário Ribeiro) e pai pedreiro (Jesus Francisco da Silva), João Ribeiro trabalhou desde os dez anos de idade para ajudar na criação dos irmãos. “Nós somos uma família de sete irmãos, cinco homens e duas mulheres. Uma família humilde, onde todos conseguiram a sua independência. Minha mãe morreu aos 47 anos de idade. Meu pai foi assassinado em 1964, em Rubiataba (GO). Desde pequeno trabalhei. Fui engraxate, vendedor de picolé, trabalhei na roça, puxei enxada – pela minha altura a pior era a de feijão onde eu tinha de trabalhar o tempo todo curvado. Fui também padeiro. Depois, aos 15 anos, comecei a trabalhar numa ótica. Foi no ramo da ótica que garanti o meu sustento e dos meus irmãos, por muitos anos, tendo sido dono de algumas óticas antes de me enveredar pela política”, afirmou o senador em entrevista a Agência Senado.
Atividade Política
João Ribeiro disputou sete eleições, ganhou seis. De todas as vitórias, a mais disputada e comemorada foi a eleição para prefeito de Araguaína, com 34% dos votos. Eram quatro candidatos e não havia segundo turno.
O senador começou sua vida política em 1982, como vereador eleito pelo PDS – Partido Democrático Social, representante do esporte de Araguaína. Na condição de presidente da Liga de Futebol de Araguaína, realizou vários torneios de integração do norte do país. Alguns, com participação de até 60 municípios.
A partir de 1986, na condição de deputado estadual mais bem votado dentre todos os parlamentares da oposição, ainda por Goiás, desempenhou importantes atribuições como a representação da classe dos garimpeiros, fiel ao tempo em que atuou como delegado nacional do sindicato da classe, no auge do garimpo de Serra Pelada.
Como líder do PFL - Partido da Frente Liberal, na Assembléia Legislativa de Goiás em 1988, trabalhou na persuasão dos políticos goianos sobre a importância da criação do Estado do Tocantins.
Recebendo a visita do presidente Lula no hospital |
Conquistou seu primeiro mandato em Brasília, como deputado federal em 1994, já pelo novo Estado do Tocantins. Foi reeleito nas eleições de 1998. Na Câmara dos Deputados pautou seu trabalho na defesa dos interesses do Tocantins, conseguindo ano a ano que recursos de toda natureza fossem destinados ao Estado.
Além disto, ainda na Câmara federal, ora como titular, ora como suplente, atuou na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização; na Comissão Representativa do Congresso Nacional; nas Comissões Permanentes: de Agricultura e Política Rural; da Amazônia e de Desenvolvimento Regional; de Direitos Humanos; de Economia, Indústria e Comércio; de Seguridade Social e Família; de Trabalho, Administração e Serviço Público; de Viação e Transportes e nas Comissões Especiais: de Concessão e Distribuição do Gás Canalizado; de Demarcação das Terras Indígenas; de Recursos Destinados à Irrigação; de Relações de Trabalho do Atleta Profissional de Futebol e Normas Gerais sobre Desportos, a Lei Pelé; na do Código de Trânsito Brasileiro; na de estabelecimento de Normas Gerais para Instituição de Regime de Previdência Complementar: Suplente e no Projeto do Sistema Financeiro Nacional.
Durante este período, atuou no Executivo do Tocantins, em duas oportunidades. Primeiro em 1997, quando foi secretário de Turismo Ecológico e, depois, entre 2001 e 2002, ocupando a titularidade da Secretaria do Governo, ambas as oportunidades tendo à frente do governo José Wilson Siqueira Campos (PSDB).
Senador da República
João Ribeiro chegou ao Senado nas eleições de 2002. Como senador da República, representando o Estado do Tocantins, teve a sua atuação sempre lembrada pelo caráter municipalista. João Ribeiro trabalhou muito para levar recursos aos municípios tocantinenses, e sua posição como líder do PR e membro do Conselho Político do Presidente Lula, lhe permitiu uma posição de destaque.
O senador ajudou ainda a fundar a Associação Comercial de Araguaína. Defendeu desde o começo a construção da Ferrovia Norte-Sul, as hidrelétricas dos rios Araguaia e Tocantins. E tem trabalhado para levar saneamento básico, esportes, estradas e turismo para os municípios do seu estado.
Hoje é reconhecido como o líder das oposições no Tocantins, e nas eleições municipais de 2008 percorreu todo o Estado fortalecendo seus aliados, que, além do partido que preside (o PR), compõem agremiações políticas como o PSDB, PP, PTB, PRTB, PV, PSC, PMN, e PT.
Nas eleições de 2010, Ribeiro era catado para disputar o governo do Tocantins, mas se aliou ao governador Siqueira Campos e foi reeleito com a maior votação da história do Estado, com 375.090 votos.
Assim que recebeu alta em agosto, João Ribeiro voltou ao trabalho no Senado, reunindo prefeitos com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante
Sua família
João Ribeiro era casado com Cinthia Alves Caetano Ribeiro, com quem tem um filho, João Antônio Caetano Ribeiro. O senador é pai de mais seis filhos: a deputada estadual Luana Ribeiro (PR), João Ribeiro Júnior, Diêgo Afonso Ribeiro, Giovanna Remor Stecanela Ribeiro, Maria Teresa Paranaguá Ribeiro e Fábio da Cunha Ribeiro.
Dois de seus filhos já se enveredaram pela atividade política. Luana Ribeiro (PR) é deputada estadual pelo Tocantins, eleita em 2006 e reeleita em 2010; e João Ribeiro Júnior, o JR., é presidente regional do PRTB no Estado. (Com informações da Agência Senado)
Fonte: Cleber Toledo
sábado, 14 de dezembro de 2013
Uma década vencendo a fome
Por Luiz Inácio Lula da Silva
Por meio do Bolsa Família, 14 milhões de famílias, ou 50 milhões de pessoas – um quarto da população do Brasil – recebem uma renda mensal desde que mantenham as crianças na escola e que dêem a elas assistência médica, incluindo todas as vacinações regulares. Mais de 90% dos pagamentos são feitos para as mães.
Nesses dez anos desde o início do programa, aproveitamento escolar das crianças melhorou, as taxas de mortalidade infantil caíram e 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza.
Os números são eloquentes, mas não bastam para expressar a transformação na vida de cada um.
Não existe estatística para medir a dignidade – e é disso que se trata quando a mãe e o pai podem oferecer aos filhos três refeições por dia. Não há nos orçamentos uma rubrica chamada esperança – e é disso que se trata quando os pais veem as crianças frequentar a escola para ter um futuro melhor.
Por ter proporcionado essa mudança na vida das pessoas, o Bolsa Família está mudando o curso da História em meu país; as Nações Unidas o consideram o maior programa de distribuição de renda do mundo. Muitos governos têm adotado a transferência de renda no combate à fome. Por isso é importante compreender as razões do êxito do Brasil e os obstáculos que ele enfrentou para colocar o Bolsa Família em prática.
Como em tantos países da América Latina, da África e da Ásia, durante muito tempo o Brasil foi governado só para uma pequena minoria de seus habitantes, a elite. A maioria dos brasileiros era virtualmente invisível, vivendo em uma não-pátria, que desconhecia seus direitos e lhes negava oportunidades.
Nós começamos a mudar esta isso implementando um conjunto de políticas sociais combinado com a valorização do salário mínimo e a expansão ao crédito bancário. Isso dinamizou uma economia que criou 20 milhões de empregos formais nos últimos 10 anos, finalmente integrando a maioria da população ao processo econômico e social.
O Bolsa Família ajudou a provar que sim, é possível acabar com a fome quando os governos têm vontade política para colocam os pobres no centro de suas ações. Muitos achavam utópico esse objetivo. Talvez não compreendessem que isso era absolutamente necessário para colocar o país na rota do desenvolvimento.
Alguns diziam, de boa fé, que para combater a fome o correto seria entregar alimentos às famílias, e não dinheiro. Mas não basta receber alimentos para matar a fome. É preciso ter a geladeira para conservá-los, o fogão e o gás para cozinhar. E as pessoas precisam se vestir, cuidar da higiene pessoal e da limpeza da casa. As famílias não precisam do governo para dizer a elas o que elas devem fazer com o dinheiro. Elas sabem quais são suas prioridades.
Ainda hoje, certas reações ao Bolsa Família mostram que é mais difícil vencer o preconceito do que a fome. A mais cruel dessas manifestações foi acusar o programa de estimular a preguiça. Isso significa dizer que a pessoa é pobre por indolência, e não porque nunca teve uma chance real. Significa transferir, para o pobre, a responsabilidade por um abismo social que só favorece os ricos.
Na verdade, mais de 70% dos adultos inscritos no Bolsa Família trabalham regularmente, e complementam a renda com o dinheiro do programa. O Bolsa Família constitui o apoio indispensável para começar a romper o ciclo da pobreza de pai para filho.
Críticos comparavam a transferência de renda a uma simples esmola, nada além de caridade. Só quem nunca viu uma criança desnutrida, e a angústia da mãe diante do prato vazio, pode pensar dessa forma. Para a mãe que o recebe, o dinheiro que alimenta os filhos não é caridade: é um direito de cidadania, do qual ela não vai abrir mão.
Um efeito de longo prazo do Bolsa Família é que ele dá poder a quem é pobre: eleitores que têm uma renda básica garantida não precisam mais pedir favores. Eles não precisam trocar seus votos por comida ou por um par de sapatos, como era comum nas regiões mais pobres do Brasil. Ele se torna mais livre, o que, para alguns, não é conveniente.
Há, por fim, os críticos que acusam o programa de elevar o gasto público. São os mesmos que dizem que cortar salários e destruir empregos é bom para a economia. Mas dinheiro público aplicado em gente, em saúde e educação não é gasto: é investimento. E o investimento no Bolsa Família está na raiz do crescimento do Brasil.
Cada 1 real – cerca de US$ 0,44 – investido no programa agrega 1,78 real ao PIB, de acordo estimativas do governo brasileiro. O Bolsa Família movimenta o comércio e a produção dos bens consumidos pelas famílias. Muito dinheiro, nas mãos de poucos, serve apenas para alimentar a especulação financeira e concentrar riqueza e renda. O Bolsa Família mostrou que um pouco de dinheiro, nas mãos de muitos, serve para alimentar pessoas, impulsionar o consumo e a produção, atrair investimentos e gerar empregos.
O orçamento do Bolsa Família para este ano é de 24 bilhões de reais, cerca de US$ 10 bilhões, o que é menos de 0,5% do PIB brasileiro. Desde 2008, Estados Unidos e União Europeia já gastaram US$ 10 trilhões para salvar bancos em crise. Apenas uma fração desse dinheiro investida em programas como Bolsa Família poderia acabar com a fome no mundo e lançar a economia global numa nova era de prosperidade.
Felizmente, cada vez mais países estão escolhendo o combate à pobreza como caminho para o desenvolvimento. Já é tempo de os organismos multilaterais estimularem isso promovendo a troca de conhecimento e o estudo das boas experiências de transferência de renda ao redor do mundo. Seria um grande impulso para a vencermos a fome em todo o mundo.
Luiz Inácio Lula da Silva - Ex-Presidente do Brasil
Ocorreu ontem em Palmas a Assembléia Geral do SISEPE
Ocorreu ontem a tarde em Palmas a Assembléia Geral do Sindicato dos Servidores do Estado do Tocantins, SISEPE-TO, na oportunidade o Presidente Cleiton explicou aos participantes como procederia a assembléia, como necessitava de comparecimento de 2.500 pessoas na primeira chamada, o que não ocorreu, foi suspensa a assembléia por 30 minutos, já na segunda chamada poderia votar qualquer numero de presentes, foi aberta a segunda chamada, logo em seguida o diretor da entidade apresentou o orçamento para 2014 a todos os filiados presentes, após o pronunciamento do diretor financeiro da entidade foi aberta a palavra aos filiados presentes, com quatro inscrições, os filiados que usaram a palavra recomendaram a rejeição da proposta, logo depois da palavra dos inscritos foi dado abertura ao procedimento de votação, votaram ao todo 379 filiados após a votação, houve apuração dos votos que ficou com o seguinte resultado: 202 votos pela rejeição do orçamento, 170 pela aprovação, 05 votos em branco e 02 votos nulos, com esse resultado o orçamento de 2014 apresentado pelo SISEPE foi rejeitado, com esse acontecimento o Sindicato estará funcionando com o orçamento de 2013, Com o resultado estará sendo feita uma consulta no departamento juridico para saber quais os procedimentos a serem tomados.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Câmara Municipal já tem novo Presidente
Segundo informações obtidas com exclusividade diretamente da cidade de Almas Tocantins, a Câmara Municipal da Cidade elegeu agora a noite o seu novo presidente. A eleição teve duas chapas em disputa, uma composta pelo Vereador Narcizo Marcos Alves Borges e a Composta pelo Vereador Edson Gomes de Souza, O Vereador Narcizo Marcos Alves Borges obteve a maioria dos votos ficando o resultado final 5 x 4, que a nova gestão possa fazer do Poder Legislativo um Poder independente e soberano.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Prefeitura de Almas não Atualiza o PCCS dos Servidores Publicos do Municipio
O Plano de Cargos carreiras e salários do município de Almas, (PCCS) dos Servidores Públicos Municipais envolvendo todas as pastas não foi atualizado até hoje, o mesmo está vigorando ainda com os valores salariais de 2009, para se ter uma ideia o cargo de digitador pelo PCCS receberia R$ 600,00 (seiscentos reais) mas como a legislação não permite que os trabalhadores não ganhe menos de 01 salario minimo os servidores recebem 01 salario minimo, a gestão municipal nem toca no assunto, os vereadores não cobram do executivo sobre o PCCS e quem perde com isso são os servidores do municipio, ao reajustar o valor do salario, o executivo estara reconhecendo a importancia dos servidores para o andamento dos serviços prestados ao municipio, um dos servidores publicos do municipio vem cobrando esse beneficio em todas as sessões do Poder Legislativo até que tomem providencias quanto a isso.
Que seja tomada providencias no sentido dessa atualização salarial, pois o mesmo está muito defasado e merece a atenção do Poder Executivo e também do Poder Legislativo Municipal, quando o mesmo chegar a casa de leis.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Reunião sobre as obras das Casas do Programa PAC 1 foi realizada em Almas
Foi feita uma reunião entre
os vereadores, executivo municipal, defensoria publica e um representante da empreiteira, a reunião ocorreu no dia 27 de novembro de 2013 às 10:00 horas da manhã, no Prédio da Câmara Municipal de Almas-TO, a mesma foi sobre a construção das casas populares do PAC
1, Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal, as mesmas estão
paradas há mais de 04 anos, a reunião foi para definir as providencias que
serão tomadas para dar inicio a construção das casas do programa, Almas foi
contemplada com 03 PACs da habitação totalizando assim 150 casas populares,
sendo que já era para esta concluído o PAC 1 que esta em execução mas com as
obras paralisadas, os PAC 02 e 03 ainda está em fase de implantação, moradores
cansados de esperar pela construção das residências estão construindo por conta
própria, a reunião foi organizada pelo vereador Narcizo Marcos Alves Borges,
estiveram presentes na reunião: Secretário de Meio Ambiente Samuel, Secretário
de Administração Iris Alves, Osmar Cintra representante do Prefeito e os
vereadores: Clevson Barbosa, Eleotério Freitas, Rosilene, Karla Tayanna, Edson
Gomes e o Defensor Publico Doutor Hud Ribeiro, Assistente Social Silvana e a
Secretária de Assistência Social Eva Cintra, alem dos beneficiários do programa
em nosso município, durante a reunião foram tiradas varias duvidas, ficou
acertado que a defensoria ira requisitar documentos dos órgãos responsáveis
para saber de quem é a responsabilidade e depois ira representar os mesmos,
enquanto se busca uma solução, existe beneficiário do programa correndo risco
de despejo, devido a esse problema o mesmo teve que construir sua casa para
sair do incomodo aluguel, o beneficiário do programa tem 08 meses de aluguel
atrasado e não tem como mais ficar morando de aluguel para que a divida
aumente, diante disso o mesmo tomou essa decisão, o que foi relatado na reunião
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