segunda-feira, 28 de abril de 2014
SISEPE-TO conhece seu presidente
Executivo Municipal apresentou em Sessão extra Projeto de Regularização de Area
O Executivo Municipal apresentou a Câmara Municipal Projeto de Lei 003/2014 que regulariza areas dos chacareiros, com isso os mesmos poderam ter seu pedaço de chão regularizado, o Projeto foi aprovado por unanimidade de votos.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Vereador Edson Gomes apresentou requerimento solicitando reposição das lâmpadas do programa Reluz
O Vereador Edson Gomes apresentou requerimento solicitando a reposição das lâmpadas do Programa Reluz do Governo Federal, o mesmo foi aprovado por unanimidade.
Vereador Edson Gomes apresentou Requerimento solicitando extenção de rede de energia e extensão de água.
O Vereador Edson Gomes apresentou requerimento solicitando extensão de Energia e de água na Rua 24 Setor Norte, beneficiando assim os moradores dessa região, o mesmo será encaminhado para Energisa e a Saneatins, o mesmo foi aprovado.
Vereador Josias Lô apresentou requerimento solicitando Academia ao Ar Livre na Praça São Miguel
O Vereador Josias Lô apresentou nessa sessão requerimento solicitando Academia ao Ar Livre na Praça São Miguel, para beneficiar os moradores proximos da praça, o mesmo foi aprovado.
Diretora de empresa explica sobre Doação de Obra.
A Dona Izabel Feitosa, Diretora das empresas que estão chegando em Almas, a mesma explicou sobre a doação da area, que esteve procurando a prefeitura para solicitar a area do municipio, o municipio encaminhou o projeto para a Câmara Municipal onde o mesmo ficou para set votado no mês que vem, mas estará sendo discutido com chacareiros vereadores e prefeito para solucionar esse impasse.
terça-feira, 22 de abril de 2014
Prefeitura Municipal foi notificada pelo MP e Defensoria, e atende recomendações
terça-feira, 15 de abril de 2014
Eclipse Lunar aconteceu na madrugada de hoje
domingo, 13 de abril de 2014
Procissão de Domingo de Ramos
terça-feira, 8 de abril de 2014
A saúde das economias emergentes
Os que pensam assim não compreendem o alcance das transformações que o mundo viveu nas últimas décadas e o verdadeiro significado do salto histórico que deram países como a China, a Índia, o Brasil, a Turquia e a África do Sul, entre vários outros. Não percebem que a economia desses países, além de crescer de modo extraordinário, passou também por uma mudança de qualidade. Tornou-se mais diversificada, eficiente e profissional. E muito mais rigorosa e prudente do ponto de vista macroeconômico, sobretudo no que se refere às políticas fiscal e monetária. Não levam em conta que os países emergentes, com tremendo esforço e determinação, reduziram sistematicamente a sua vulnerabilidade interna e externa e agora estão muito mais aptos a enfrentar as oscilações econômicas globais. Por isso, quem os avalia por critérios superados, de décadas atrás – os estereótipos sobre as eternas mazelas do “terceiro mundo”– acaba subestimando a sua solidez e o seu potencial de crescimento.
Até pelos erros de avaliação cometidos na véspera da crise de 2008, quando grandes empresas norte- americanas e europeias à beira da falência eram consideradas por muitos analistas como modelo de solidez e competência, penso que seria recomendável maior objetividade nos diagnósticos e, principalmente, nos prognósticos.
Um dos principais ensinamentos a tirar da crise, que não surgiu nas nações em desenvolvimento, mas nos países mais ricos do planeta, é que as opiniões sobre as economias e o destino dos países devem evitar tanto o elogio inconsistente quanto o alarmismo sem fundamento. A busca equilibrada da verdade é sempre o melhor caminho. E isso supõe examinar de perto, meticulosamente, sem preconceitos nem velhos clichês, a economia real de cada país.
Os países emergentes, obviamente, não estão nem nunca estiveram isentos de desafios. Integrados ao mercado mundial, tem que lidar com as consequências de um maior ou menor dinamismo da economia global. Mas hoje não dependem exclusivamente das exportações que, apesar da crise, mantiveram um volume muito expressivo. Os países emergentes criaram fortes mercados internos, ainda com enorme horizonte de expansão. A retomada dos Estados Unidos e da Europa não torna essas economias menos atrativas para o investimento estrangeiro, que continua a chegar em grande quantidade. As economias desenvolvidas precisam, mais do que nunca, de mercados ainda elásticos para a sua produção, e esses mercados estão principalmente na Ásia, na América Latina e na África. Sem falar que o crescimento norte-americano e europeu tende a favorecer o conjunto do comércio mundial.
A queda no ritmo de crescimento dos emergentes costuma ser exemplificada com a situação da China, que chegou a crescer 14 por cento ao ano e hoje cresce em torno de 7%. É evidente que, com a desaceleração dos países ricos, a China não poderia manter a mesma velocidade de expansão. O que se esquece, porém, é que 10 anos atrás o PIB da China era de cerca de 1.6 trilhão de dólares e hoje é de quase 9 trilhões de dólares. A taxa de crescimento é menor, mas sobre uma base muitíssimo maior. Além disso, deixou de ser um país quase que exclusivamente exportador, para desenvolver também o seu mercado interno, o que demanda novas importações. Por outro lado, graças à imensa poupança e acúmulo de reservas, a China passou a ser uma importante fonte de investimentos externos na Ásia, na África e na América Latina.
Embora sejam economias menores do que a China, os outros emergentes, com diferentes ritmos de crescimento – mas sempre crescendo – também apresentam boas perspectivas.
É o caso do Brasil, que está sabendo ajustar-se ao novo cenário internacional e tem condições concretas não só de manter as suas conquistas econômicas e sociais, mas de continuar avançando.
Os dados da economia brasileira falam por si. No último decênio, o Brasil conseguiu tornar-se em vários aspectos um novo país. O PIB, que em 2003 era de 550 bilhões de dólares, hoje supera os 2.1 trilhões. Somos hoje a sétima economia do mundo. O comércio externo passou de 119 bilhões de dólares anuais em 2003 para 480 bilhões em 2013. O país tornou-se um dos seis maiores destinos de investimento externo direto, recebendo 63 bilhões de dólares só no ano passado, de acordo com as Nações Unidas. É grande produtor de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; e líder mundial em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol.
Baixamos a inflação de 12.5 por cento em 2002 para 5.9 por cento em 2013. Há dez anos consecutivos ela permanece dentro dos limites estabelecidos pela autoridade monetária, mesmo com a aceleração do crescimento. Reduzimos a divida pública líquida praticamente à metade; de 60.4 por cento do PIB para 33.8 por cento. Desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2.5 por cento, o melhor desempenho entre as grandes economias. E a Presidenta Dilma Rousseff anunciou o esforço fiscal necessário para manter a trajetória de redução da divida em 2014.
Com 376 bilhões de dólares em reservas, dez vezes mais do que em 2002. Diferentemente do passado, hoje o Brasil pode lidar com flutuações externas ajustando o câmbio sem turbulências nem artifícios.
Esses resultados poderiam ter sido ainda melhores, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global. A recuperação dos Estados Unidos é uma excelente notícia, mas neste momento a economia mundial reflete a retirada dos estímulos do FED. E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil cresceu 2.3 por cento no ano passado, um dos melhores resultados dentre os países do G-20 que já divulgaram os indicadores de 2013.
O mais notável é que, desde 2008, enquanto o mundo, segundo a OIT, destruiu 62 milhões de empregos, o Brasil criou 10.5 milhões de novos postos de trabalho. A taxa de desemprego é a menor da nossa história. Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia.
Há uma década o país trabalha ativamente para ampliar e modernizar a sua infraestrutura. Aumentamos a capacidade energética de 80 mil MW para 122 mil MW e estamos construindo três hidrelétricas de grande porte. Além disso, o governo lançou um vasto programa de concessões de portos, aeroportos, rodovias, hidrovias e distribuição e geração de energia no valor de mais de 170 bilhões de dólares.
Recentemente estive com investidores globais, em Nova Iorque, mostrando como o Brasil se prepara para dar passos ainda maiores na nova etapa da economia mundial. Pude comprovar que eles tem uma visão ao mesmo tempo realista e positiva do país e do seu potencial de crescimento. Seguirão investindo no Brasil e, com certeza, terão bons resultados, crescendo junto com o nosso povo.
O novo papel que os países emergentes assumiram na economia global não é algo efêmero, transitório. Eles vieram para ficar. A sua força evitou que o mundo mergulhasse, a partir de 2008, numa recessão generalizada. E não será menos importante para que a economia global volte a ter um ciclo de crescimento sustentado.
Fonte: Luiz Inácio Lula da Silva - Ex-Presidente do Brasil
sábado, 5 de abril de 2014
Governador renuncia ao mandato junto com Vice e o Presidente da Assembléia assune interinamente
Ontem depois de muitas especulações a respeito o primeiro a entregar o cargo foi o Vice-Governador João Oliveira, no período da tarde as expectativas estavam voltadas para a decisão do então Governador do Estado José Wilson Siqueira Campos, a medida que o tempo ia passando o suspense aumentava, até que a noite foi lido em plenário da Assembléia Legislativa do Tocantins a Carta de Renuncia do então chefe de estado Siqueira Campos, com poucas palavras o mesmo entregou ao cargo, fato curioso é que o mesmo não compareceu a cerimonia, logo em seguida o Presidente da Assembléia Sandoval Cardoso tomou posse do Governo do Estado onde ficará a frente por 30 dias prazo para organizar as eleições indiretas que escolherá o substituto, o mistério agora é em torno das candidaturas, quem vai sair candidato ao governo do Estado, ninguém quer dar o braço a torcer, o ex-governador deixou o poder em meio a greves e paralisações, antes de sua saída deixou varias medidas provisórias assinadas beneficiando as classes, assim encerrou de forma melancólica a Gestão Siqueira Campos.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Prefeitura de Almas divulga edital do Concurso Publico
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Professores da rede estadual fazem manifestações e ganham apoio dos alunos
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Segundo IBGE divórcios no Brasil batem recorde em 2022, destacando aumento da guarda compartilhada e pensão em casos de filhos com deficiênc...